Grande Fábio... Tudo bem com você meu caro? Primei... Grande Fábio... Tudo bem com você meu caro? Primeiramente parabéns pela iniciativa do blog. Acho que devemos ampliá-lo, divulgá-lo e transformá-lo num fórum permanente de debate sobre nosso pé de serra. Tem o meu apoio para levar esse projeto adiante.Camarada, infelizmente você tem razão, ao meu ver, em quase 100% das suas colocações. A única parte que peço a sua licença para discordar é de que o problema está na política. Acho que na verdade as pessoas são as culpadas. Não estavam preparadas prá lidar com ela e com o movimento social concomitantemente. Não perceberam que a melhor forma de se fazer política é abraçar as causas sociais. Principalmente num lugar como o nosso. Mas isso nada mais é do que falta de formação política! A responsabilidade de oferecer serviços públicos é de inteira responsabilidade da do poder público! Você ressaltou muito bem essa questão. Acho que o nosso dever de cidadão é, no mínimo, fazer as cobranças para que elas aconteçam de fato. Como filho do poço vou mais além: acho que temos que interferir diretamente nas questões políliticas locais. Não me refiro apenas a legendas, pois isso não é o mas importante, mas às políticas de saúde, de educação, etc. Acho que nossa culpa principal é a omissão diante dos acontecimentos em nossa região, por isso lanço a proposta de provocarmos um debate online sobre isso, para em seguida fazermos debates presenciais, para em seguida retomarmos as mobilizações, para consequentemente, despertar a atenção dos nossos jovens e da população como um todo sobre nós, nosso lugar e nossas políticas públicas. Um grande abraço e até breve!
Valtenci .
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É verdade Valtenci, mas , para rebater os fatos, sem dúvida , é preciso ir mais além.
Acredito que seja necessário, talvez, definir política e relacioná-la com a ética.
Mas, sobretudo, é preciso observar que as coisas estão acontecendo. No momento que um membro da comunidade se desloca para outra atividade, política ou não, é necessário que um outro ocupe a sua posição, como agente. É indispensável que ele não abandone totalmente o trabalho que o projetou publicamente.
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